quinta-feira, 8 de maio de 2014

PODEMOS “PEGAR” CARGA SEM SABER?



Sim, podemos e todo médium de faculdade mediúnica de incorporação, esta sempre vulnerável a isto; muitos “pegam” a carga sem saber!
Coloco “Pegar”(entre aspas), pois não se trata bem do termo da palavra.
O Médium de incorporação é invariavelmente feito um imã para captar energias positivas e negativas, a organização desta faculdade inclui mecanismo de eliminação daquilo que não lhe pertence, ou seja, podemos captar e reter por algum tempo certa “Carga”, mas ela irá se dissipar naturalmente.
Lembrando que me refiro a Carga energia e não um espírito Kiumba ou Obsessor.
Uma vez que o médium esteja em dia com seu equilíbrio, não tem com que se preocupar, já o médium com “atrofia” (má conduta do viver) em sua faculdade mediúnica de incorporação, pode ser que seu mecanismo de eliminar as cargas não funcione satisfatoriamente.
Isso trás vários transtornos ao médium, que muitas vezes confunde com Trabalho feito contra ele; mas tão logo ele comesse a frequentar um bom terreiro, ou passe a melhorar seu comportamento no que já frequenta, não demora e ele estará bem.
Isso se da por conta de seu sistema mediúnico voltar a funcionar com eficiência.
Muitas formas (físicas) são verificadas no sistema de eliminação de carga:
Bocejos excessivos sem estar com sono, sonolência repentina, ânsia de vomito sem motivo, diarreia, urina excessiva e até rir a toa sem muito motivo. Estes “movimentos” do sistema físico servem como válvula de escape das energias que aqui chamo de Carga.
Por estas e outras razões é que os Guias de Umbanda dizem que o Médium precisa estar trabalhando com a “Roupa branca”.
Pois assim todos os médiuns com faculdade mediúnica de incorporação, ficam equilibrados e fazendo muitas vezes a caridade sem perceber, pois muitas vezes “tiramos” a carga de uma pessoa que esta prestes a fazer besteira (e não é merecedora de tal provação), então pegamos a carga deste individuo “processamos” e eliminamos sem nenhum prejuízo para nós.
Na grande parte de nossa vida mediúnica se quer nos damos conta de mais esta tarefa, neste caso involuntária, mas igualmente caridosa. Mauro Simões



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