Cavalo na Umbanda
O termo “Cavalo” na Umbanda vem sendo substituído pelo “Médium”
da doutrina espírita, na maioria das vezes por falta de entendimento deste
maravilhoso termo; Vejamos sobre a ótica que aprendi:
Cavalo é um animal mais próximo do Homem (mais que o Cão),
foi o Cavalo que ajudou o Homem em toda sua evolução antes do automóvel e ainda
hoje é ajudante inseparável nos Campos.
O entrosamento equino e humano é coisa química, tanto que
existe a excelente eqüinoterapia para
ajudar portadores de cuidados especiais.
Existe uma variedade imensa de Cavalos e sua função
primaria; há cavalos de charrete, de hipismo, de corrida, de trabalho,
medicinal terapêutico, etc.
Uma das maiores mortandade do Homem em tempos não muito
longínquos como 1908 data da anunciação da Umbanda como religião, era a picada
de ofídios, e quem justamente forneceu o contra veneno (soro)? O cavalo!
Partindo agora para analogia dos Guias de Umbanda para com
seus Pupilos (Cavalos/Médiuns):
AMOR de um ser mais elevado para com seu discípulo de
jornada evolutiva, cada Guia sabe muito bem que tipo de Cavalo é seu pupilo, é
seu dever “adestrá-lo” (doutriná-lo) o melhor possível. sabe seu Guia que
muitas vezes ele “Empaca” e não quer andar na estrada evolutiva da vida, então
amorosamente ele faz de sua química espiritual algo magicamente sentido por seu
cavalo de Umbanda, ai o “Pangaré” volta a andar e evoluir na grande escola da
vida que é Umbanda.
MISSÃO, como cada cavalo é adaptado para tarefas especificas
o cavalo de Umbanda tem missões especificas dentro da Umbanda. igualmente aos
cavalos, não basta ser de raça ou bem adestrado, um bom cavalo é fiel e
cumpridor de suas tarefas sem hesitar, pois sabe ele que seu cavaleiro (no caso
o Guia) jamais exigira dele o que ele não possa cumprir ou colocá-lo em
situação que lhe ofereça perigo.
Um cavalo é Transporte para seu cavaleiro igualmente o
Cavalo de Umbanda é para o Guia, que o transporta para a intercomunicação entre
os dois mundos.
Por fim, mas não o fim o Cavalo é para o Guia como o cavalo
de São Jorge é para ele, sem a comunhão dos dois, não sucumbiriam o Dragão.
E assim é o Guia e o cavalo de Umbanda, juntos vão
combatendo todo mal necessário até que um dia o Homem entenda que ser cavalo
não é ser inferior, mas ser privilegiado de participar com Humildade da grande
evolução universal. Meu saravá a todos. Mauro
Simões
Muito bonito, parabéns!
ResponderExcluirComo agradecido pelo texto irmão, muita luz na sua jornada. Axé.
ResponderExcluirGostei muito deste esclarecimento,porque eu me referi a 2 médium chamando o cavalo tal, ás pessoas envolvidas disseram que eu deveria me policiar porque estava falando bobagem, querendo dizer que no espiritismo não existe esse termo,porem a minha explicação foi dada como você argumentou no seu texto.Pena que tem pessoas que acham que trabalhar espiritualmente é só por uma saia rodada ou uma calça branca,deveriam sim lê livros ou trocar conhecimentos para poder estar em sintonia com os demais.
ResponderExcluirHá 50 anos sinto que sou possuída por uma forte energia o de sou montada pela esquerda forte e o cabeça do terreiro machuca o cavalo
ResponderExcluirFia vai estudar tá precisando
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